Geral
Salvador e parte da Região Metropolitana tem sofrido uma redução no nível de fornecimento de água em suas casas. Medida temporária da oferta é necessária para garantir que a água distribuída permaneça dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
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“Estamos mantendo 80% do volume de água, o que significa que não haverá interrupção do abastecimento. Mas, a redução temporária, que é fundamental neste momento diante das condições do manancial, vai afetar o abastecimento da região. Por isso é fundamental que todos usem a água com economia nesse período”, explica o presidente da Embasa, Leonardo Góes.
Além da capital baiana, os locais afetados foram Simões Filho, Lauro de Freitas, Candeias, Madre de Deus, São Francisco do Conde e as ilhas de Salvador (ilha de Maré,dos Frades, de Bom Jesus dos Passos)
No momento, a Embasa interrompeu a captação de água na barragem de Joanes 2. Os técnicos estão trabalhando 24 horas por dia no monitoramento das condições da água bruta do manancial e no ajuste do processo de tratamento, para que seja possível retomar a produção de água nos níveis normais no menor prazo possível.
“Embora o sistema integrado de abastecimento utilize outros mananciais, como as barragens de Pedra do Cavalo e de Santa Helena, a interrupção da captação em Joanes 2 tem um impacto imediato no volume de água disponível”, explica Manuella Andrade, diretora de Operação da Embasa na RMS.
O mês de fevereiro foi excepcionalmente chuvoso em Salvador e na bacia hidrográfica do rio Joanes. O índice de chuvas na região alcançou 310mm até ontem (26), quatro vezes maior do que o esperado para o mês.
É o maior índice pluviométrico de fevereiro nos últimos 19 anos. O grande volume de chuvas arrasta terra, sedimentos, minerais e matéria orgânica (folhas, galhos) de toda a bacia até o rio, modificando a composição da água.
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