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Mulher acusada de homofobia é apontada como autora de outros crimes

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A mulher é acusada de protagonizar um esquema que movimentou mais de R$ 100 mil  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 08/02/2024, às 08h41   Pedro Moraes


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Após ser denunciada à polícia por agredir e proferir ofensas homofóbicas contra um casal em uma padaria no último sábado (3), em São Paulo, a empresária Jaqueline Santos Ludovico recebeu novas acusações. Aos 33 anos de idade, ela é apontada como autora de um esquema criminoso que movimentou cerca de R$ 200 mil em Santa Catarina. 

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O processo, que tramita na Justiça catarinense, indica que ela recebeu o montante de uma empresa do município de Tubarão, durante uma prática ilícita chamada de “golpe da publicidade”. As informações são do jornal O Globo. 

Dona da empresa JSL Marketing e Assessoria Ltda, Jaqueline teria sido contratada pela secretária Viviane Vicente, em 24 de setembro de 2021, para fazer anúncios na internet da empresa do seu irmão, Ênio Vicente. 

Desde então, a secretária fez pagamentos esporádicos a Jaqueline, ainda que não tenha visto os anúncios da empresa do seu irmão no ar. Como reflexo disso, Viviane cobra que a empresária devolva um montante aproximado de R$ 200 mil.

Em função disso, a empresária teve duas contas bancárias bloqueadas oito vezes pela Justiça. Todavia, só haviam nelas R$ 5.651,53. Dentro do processo, a acusada apresentou provas de que fez os anúncios prometidos a Viviane.

Por outro lado, a secretária alegou que foi vítima de extorsão e ameaças, uma vez que Jaqueline relatou que colocaria o nome da retífica de motores em listas de restrições da Receita Federal, caso não recebesse os pagamentos previstos no contrato.  

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