Geral
Os 29 promotores do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), pediram exoneração do cargo. Eles alegaram que houve quebra do compromisso assumido pelo procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, de aceitar a indicação do nome mais votado da classe, a colega Leila Machado Costa, para substituí-lo no cargo.
Os integrantes alegam que, “dada a gravidade do ato praticado pelo Chefe da Instituição, seria indispensável um posicionamento expresso através de um pedido de exoneração a partir de amanhã (sábado)”. Nesta sexta-feira, Luciano Mattos foi reconduzido ao cargo de chefe do Ministério Público do Rio (MP-RJ) pelo governador Cláudio Castro para o biênio 2023/2024, rompendo uma tradição na instituição de optar pelo mais votado, um pedido da categoria.
Mattos não foi o mais votado entre seus pares na última eleição: ficou em segundo, com 437 votos (ou 41,69%), atrás de Leila Costa, que obteve 485 votos (46,27%). Terceira colocada, Somaine Cerruti terminou com 126 votos (12,02%). As informações são do O Globo.
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