Justiça

Com decisão do STF de barrar a prisão de condenados em 2ª instância, defesa de Lula pedirá soltura imediata

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Segundo os advogados, o petista não praticou nenhum ato ilícito e é vítima do uso estratégico do Direito para fins de perseguição política  |   Bnews - Divulgação Reprodução/TVE Bahia

Publicado em 07/11/2019, às 22h20   Redação BNews


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A defesa do ex-presidente Lula (PT) anunciou que, após a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que barrou a prisão de condenados em segunda instância, solicitará a sua soltura imediata. Na avaliação dos advogados, o entendimento da Corte só reforça que o petista está preso há 579 dias injustamente e de forma incompatível com a lei e com a Constituição da República.

“Após conversa com Lula nesta sexta-feira (8), levaremos ao juízo da execução um pedido para que haja sua imediata soltura com base no resultado desse julgamento do STF, além de reiterarmos o pedido para que a Suprema Corte julgue os habeas corpus que objetivam a declaração da nulidade de todo o processo que o levou à prisão em virtude da suspeição do ex-juiz Sergio Moro e dos procuradores da Lava Jato, dentre inúmeras outras ilegalidades”, adiantaram Cristiano Zanin e Valeska Martins, responsáveis pela defesa do ex-presidente. Segundo os advogados, Lula não praticou nenhum ato ilícito e é vítima do uso estratégico do Direito para fins de perseguição política.

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