Manifestação

Amigos e familiares de bailarina morta em acidente de trânsito no Itaigara organizam manifestação

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O ato, que será realizado no dia do aniversário de Geovanna Lemos, busca cobrar por Justiça e homenagear a professora   |   Bnews - Divulgação Reprodução / Facebook

Publicado em 04/09/2018, às 11h39   Redação BNews


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Quase seis meses após acidente de trânsito que matou a bailarina Geovanna Alves Lemos, de 41 anos, na Avenida ACM, no bairro do Itaigara, em Salvador, amigos e familiares organizam uma manifestação para cobrar por Justiça e homenagear a professora. 

Segundo a amiga da vítima, Marcia Mignac, desde o dia 1º de setembro, amigas de Geovanna fazem postagens nas redes sociais e no dia 13, quando a bailarina faria 42 anos, será feito um ato no local do acidente, por volta das 12h. "Vamos fazer uma manifestação para homenagear a Geo e colocaremos flores no local do acidente", explica. 

Em maio, a reportagem do BNews conversou com Glovildes Alves Santos, a 'Tia Vida' ou ‘Dona Vidinha’, mãe da professora de dança, que pede  uma resposta das autoridades. Na época do acidente, a previsão da Polícia Civil era de conclusão em até três semanas, o que não aconteceu. O caso é investigado pela 16ª Delegacia Territorial (DT/Pituba). De acordo com a defesa da família de Geovanna, o inquérito ainda não foi concluído. 

O acidente
O acidente aconteceu no dia 15 de março, quando a moto em que Geovana estava, pilotada pelo mototaxi Luciano da Silva Lopes, foi atingida pelo carro da médica Rute Queiroz. A colisão ocorreu em um retorno da Avenida ACM, no bairro do Itaigara, em Salvador.

Após o acidente, a médica chegou a ser presa e conduzida para 16ª Delegacia, onde chegou a ser autuada em flagrante por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Mas, foi liberada depois de pagar fiança.  Em depoimento, Rute alegou sofrer de problema de saúde e que teria perdido a consciência momentos antes da batida. 

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