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BNews COP27: Suzano acredita que Brasil terá mercado regulado de carbono, afirma Mariana Lisbôa

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Líder global de Relações Corporativas da Suzano, Mariana Lisbôa participa da COP27  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 17/11/2022, às 12h04   Cadastrado por Beatriz Araújo


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Considerada a maior produtora global de celulose de eucalipto e uma das 10 maiores de celulose de mercado, a Suzano acredita na instalação de um mercado regulado de carbono no Brasil. De acordo com o Exame, a líder global de Relações Corporativas da empresa, Mariana Lisbôa, acredita que, no momento, é necessário que haja políticas públicas adequadas que permitam à iniciativa privada agir em prol de uma jornada mais sustentável.

Ao lado de outras companhias, a Suzano lançou, no último dia 12, durante a 27ª edição da Conferência do Clima (COP17), a Biomas, uma espécie de organização focada em conservação e restauração florestal. De acordo com Mariana, ao todo, 4 milhões de hectares de florestas serão restaurados nos próximos 20 anos, por meio da iniciativa conjunta.

No entanto, a head aponta que o projeto Biomas só foi possível em razão do surgimento do mercado voluntário de carbono. “Acreditamos que teremos um mercado de regulação de carbono no Brasil que nos permitirá escalar a Biomas da forma como a gente deseja e da forma que o mundo merece”, destacou Mariana.

Ao mesmo tempo, a líder global de Relações Corporativas da Suzano acredita que iniciativas como como essa só poderão ser colocadas em prática quando instituições privadas, da sociedade civil e acadêmicas se unirem para combater as mudanças climáticas. Além disso, Mariana destaca que o poder público também precisa estar aliso a esse grupo.

Vale lembrar que a Suzano já é uma empresa com o destaque net zero, que neutraliza todas as suas emissões, e desde 2020 vem assumindo compromissos públicos para “renovar a vida”.

“São 15 compromissos ligados aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU]”, relembra Mariana. Um dos compromissos prevê a remoção de 40 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera até 2030 e a redução em 15% das emissões da companhia até 2025. “Isso tudo só é possível pela inovação a favor da sustentabilidade”, informou a head.

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