Buscando estimular práticas ESG (sigla em inglês que se refere às práticas ambientais, sociais e de governança corporativa) entre seus funcionários, a Mastercard decidiu oferecer bônus a funcionários que cumprirem metas relacionadas à sustentabilidade e proteção ambiental. De acordo com o exame, a partir de agora, e empresa irá vincular a remuneração de todos os colaboradores às ações sustentáveis.
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JSL obtém lucro líquido recorde e dá largada em agenda ESGPara isso, a Mastercard pretende focar em metas voltadas para a redução de emissões de carbono, melhoria da inclusão financeira e alcance da igualdade salarial entre os gêneros. Com sede em
Nova York, nos Estados Unidos da América (EUA), a empresa pretende associar as práticas ESG à pontuação corporativa anual. Os ganhos e as receitas da marca serão utilizados como métricas para definição dos bônus das equipes.
O CEO Michael Miebach falou sobre a proposta do novo projeto institucional. “Estamos vinculando compensação a emissões, inclusão financeira e
disparidade salarial de gênero porque temos um impacto substancial nessas áreas e porque elas se alinham estreitamente com nossa visão”, relatou em memorando destinado aos funcionários.
Outra meta da Mastercard, que deve ser alcançada até dezembro, é a de
emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2040. Paralelo a isso, a empresa já desenvolve uma estratégia para reduzir a diferença salarial de gênero, com as funcionárias mulheres agora ganhando 93 centavos para cada dólar que os funcionários do sexo masculino ganham em média. A medida, segundo a marca, já apresenta resultados positivos.
Conforme divulgado pela Mastercard em 2020, a associação dos bônus dos executivos, estratégia já utilizada anteriormente, às suas
metas ESG, seria capaz de aumentar ou reduzir pagamentos em até 10 pontos percentuais. O fator determinante para o resultado é influenciado pelo desempenho da empresa nas metas.
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