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Forças Armadas do Brasil tentam evitar intervenção na Venezuela

Paolo Costa Baldi. GFDL/CC-BY-SA 3.0
Países da Organização dos Estados Americanos ameaçam reativar tratado que pode resultar em intervenção militar no país   |   Bnews - Divulgação Paolo Costa Baldi. GFDL/CC-BY-SA 3.0

Publicado em 23/09/2019, às 07h10   Monica Bergamo, Folhapress



O cerco de países da OEA (Organização dos Estados Americanos) à Venezuela, com a ameaça de reativar um tratado que pode resultar em uma intervenção militar no país, não altera a disposição das Forças Armadas do Brasil de ficar longe de qualquer conflito com a nação vizinha.

O Brasil votou a favor da convocação de uma reunião para reativar o Tiar (Tratado Interamericano de Assistência Recíproca). Um dos militares do núcleo do governo, no entanto, disse à coluna que o país seguirá trabalhando para evitar a intervenção.

“Nada muda”, afirmou o militar à coluna quando questionado sobre a possibilidade de uma escalada na crise com a Venezuela.

A reunião da OEA deve ocorrer paralelamente à da ONU, nesta semana.

Bolsonaro viajará a Nova York em um momento de baixa de Donald Trump, seu principal aliado no cenário internacional.

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