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Publicado em 26/12/2020, às 15h24 Redação BNews
Um ambientalista e pesquisador foi atacado violentamente por um leão enquanto acampava em Botswana, sul da África. Após lutar com o predador, o cientista conseguiu sobreviver ao ataque ocorrido no último dia 7.
Tudo aconteceu quando Gotz Neef, de 32 anos, estava dormindo e quando ouviu um barulho do lado de fora da sua barraca. Ao ver o contorno de um nariz pressionando a sua barraca, Gotz deu um soco, mas só depois ele percebeu que tinha acertado um leão faminto
Nos cinco minutos que se seguiram, Gotz foi forçado a uma batalha de vida ou morte com o predador.
"Eu não sabia o que estava fora da minha barraca e comecei a pedir ajuda e bater no nariz com o punho o mais forte possível e então ele me atacou e começou a me morder e me machucar", disse ele, de acordo com o "Sun".
"Tentei recuar para um canto da minha barraca e tentei afastar o leão com o meu saco de dormir, mas ele estava determinado a me atacar. Ele mordeu um braço e gritei de dor", acrescentou.
O ataque só parou quando o colega pesquisador Rainer von Brandis, que estava numa barraca ao lado, veio ao socorro de Gotz e conseguiu afugentar brevemente o leão com um galho. Ele logo teve a companhia de outro ambientalista, que usou uma ferramenta geralmente utilizada para afastar hipopótamos. Outros jogaram fezes de elefante no felino.
O grupo foi forçado a sacrificar o predador, que "não tinha mais força e habilidade para abater a própria caça", e que por isso havia entrado no acampamento para uma refeição fácil. Supõe-se que ele tenha sido expulso do seu bando.
Depois foi feita uma viagem de três horas até o hospital mais próximo, a 80 quilômetros de distância, na cidade de Maun, antes de Gotz ser transportado de avião para Windhoek ( Namíbia), onde mora.
Gotz ficou com 16 marcas profundas de mordidas no braço esquerdo, nos ombros e na cabeça.
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