Mãe proíbe videogame e é morta por filho que ainda tenta estupra-la
Publicado em 04/05/2013, às 13h03 Redação Bocão News (Twitter:@bocãonews)
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14 anos, é a idade do menino que admitiu à polícia ter matado a própria mãe e depois tentou estuprá-la, em Clarion, no estado de Iowa, Estados Unidos. O motivo seria porque ela teria tomado um de seus jogos de videogame devido a suas notas baixas na escola. Conforme informações do R7.
Segundo informações do jornal britânico Daily Mail, Noah Crooks ligou para a polícia após ter atirado em sua mãe, Gretchen Crooks, de 37 anos, no último dia 24 de março. Ele estava com 13 anos quando o crime aconteceu. Noah foi acusado de assassinato em primeiro grau com intenção de cometer abuso sexual.
A gravação registrada pelo telefone da polícia capta a voz do garoto confessando o crime:
- Não estou brincando. Ela está morta. Estou assustando. Eu matei minha mãe com a minha [arma] calibre 22. Eu não sei por que fiz isso.
Durante a conversa, que durou cerca de dez minutos, o menino repetiu diversas vezes que havia matado a mãe e tentado violentá-la:
— Me sinto um louco e eu sei que não sou. Acho que eu tenho algum tipo de ADD (Attention Deficit Disorder, ou Déficit de Atenção em tradução livre). Eu tentei estuprá-la. Eu tentei estuprá-la mas não consegui.
O atendente da polícia mandou então uma ambulância à casa de Noah. O garoto então revelou que sua mãe havia tomado o jogo de videogame "Call Of Duty" dele por conta de suas notas baixas na escola.
O corpo de Gretchen foi encontrado com diversas balas debaixo de um sofá, com o pijama desarrumado e sem roupas da cintura para baixo.
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