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O decreto de lei marcial assinado pelo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, entrou em vigor ás 23h (11h no horário de Brasília) desta terça-feira (3). A medida proíbe atividades políticas, incluindo às da Assembleia Nacional do país, além de impor censura aos meios de comunicação. A decisão foi criticada pela oposição e gerou uma onda de protestos em todo o país.
Suk-yeol acusou a oposição de estar se aliando à Coreia do Norte numa tentativa de inviabilizar seu governo. "Declaro a lei marcial para proteger a livre República da Coreia da ameaça das forças comunistas norte-coreanas, para erradicar as desprezíveis forças antiestado norte -coreanas que estão saqueando a liberdade e a felicidade do nosso povo, e para proteger a ordem constitucional livre", declarou o presidente.
O complexo onde fica o prédio do parlamento foi fechado pouco tempo depois do anúncio. A emissora de TV SBS informou que “forças da lei marcial entraram no edifício principal da Assembleia Nacional" e houve confronto com “assessores resistentes”
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Segundo a agência estatal de notícias sul-coreana, a Yonhap, protestos e atividades de partidos políticos não podem ocorrer enquanto durar o decreto. O presidente nomeou um general de quatro estrelas, Park An-su, para comandar as ações militares enquanto vigorar a lei marcial no país.
Veja o que muda:
‼️ BREAKING: Opposition MPs were detained by the military as they tried to enter South Korea's parliament building. pic.twitter.com/1XcGLZ3fNo
— NEXTA (@nexta_tv) December 3, 2024
NOW - Clashes in front of South Korea's parliament.pic.twitter.com/br4vStQ33s
— Disclose.tv (@disclosetv) December 3, 2024
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