De acordo com as informações policiais, o perfil falso colocava em risco a integridade e segurança de internos e de servidores. A investigação teve início no começo deste ano, quando foi instaurado um inquérito policial para investigar a prática. Durante as investigações, que duraram cerca de oito meses, foi possível a identificação da autoria, com coleta de provas que propiciaram, ainda, a constatação de outro crime, o de falsa identidade, cometido mediante o cadastramento indevido de linhas telefônicas em nome de terceiros.
O investigado, ouvido em interrogatório, fez uso de seu direito constitucional de permanecer em silêncio e somente se manifestar em Juízo, tendo sido indiciado pelo cometimento dos crimes de calúnia qualificada e falsa identidade. O inquérito policial foi concluído e será remetido à Justiça.