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Empresário é preso por fraude e apropriação indébita de veículos locados

Divulgação/Polícia Civil do Maranhão
Durante a operação policial foram apreendidos 10 veículos de uma locadora paulista em posse do empresário  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Polícia Civil do Maranhão

Publicado em 11/08/2022, às 09h27   Redação



Um empresário foi preso acusado de estelionato e apropriação indébita de veículos, nessa quarta-feira (10) na cidade de São José de Ribamar, região Metropolitana de São Luís, no Maranhão. A polícia também apreendeu 10 veículos que teriam sido adquiridos de forma fraudulenta tendo como vítima uma empresa locadora sediada em São Paulo.

De acordo com o G1, entre os meses de fevereiro e março de 2022, o empresário que é do setor de transporte, teria adquirido, por meio de locação com a empresa de São Paulo, 16 veículos zero km da marca Toyota, sendo: quatro Corollas e 12 Yaris. A prática do crime era o descumprimento do prazo de aluguel previsto em contrato, causando um prejuízo de R$ 250 mil à empresa locatária. Além disso, ele teria desaparecido com os veículos avaliados aproximadamente em R$ 1,5 milhão.

A Polícia Civil do Maranhão iniciou uma operação de combate aos crimes de estelionato e apropriação indébita de veículos. Durante a ação, os agentes apreenderam

10 veículos, todos novos, da empresa locadora, além de outros dois veículos, que ainda terão a origem investigada. Além disso, a polícia apreendeu, também, uma Mitsubishi Eclipse Cross sem placas, cuja origem será apurada.

Ainda durante a operação a polícia localizou outros 8 carros da locadora, que foram abandonados em uma rua no bairro Maiobão, em Paço do Lumiar, na Grande São Luís.

Um caminhão da marca Hyundai, também, foi apreendido e terá a origem investigada. A Polícia Civil continua as buscas, na tentativa de apreender os outros seis carros da locadora, sendo: três Corollas e três Yaris, que ainda não foram devolvidos à empresa vítima do crime.

O empresário, suspeito de ser o administrador do esquema criminoso, foi preso, mas seu nome não foi divulgado. Na época da locação, ele alegou que os veículos seriam para uso interno de seus funcionários, porém deu outro tipo de uso aos carros, alguns dos quais eram utilizados para sublocação.

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