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Idoso é preso tomando banho completamente nu em praia de Maceió; veja vídeo

Reprodução / Redes Sociais Polícia Civil AL
De acordo com testemunhas, não é a primeira vez que o idoso pratica o crime  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Redes Sociais Polícia Civil AL

Publicado em 09/04/2024, às 13h00   Redação BNews


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Na praia de Ponta Verde, em Maceió, um idoso de 66 anos foi preso tomando banho pelado. Ele começou a ser procurado pela polícia depois que uma mulher de 40 anos contou que o suspeito havia passado a mão em suas partes íntimas. O caso aconteceu neste final de semana, no sábado (6). 

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Durante depoimento, a vítima explicou que estava sentada em um banco, no calçadão da orla, conhecida por ser uma área nobre da cidade, até que o idoso se aproximou dela. 

A mulher não entendeu o que o suspeito falou e então disse que não tinha dinheiro, acreditando que o idoso era um pedinte. Em seguida, o homem se abaixou e passou a mão nela. 

Como tem uma base da Operação Litorânea Integrada (Oplit), viaturas que permanecem na orla de Maceió, a vítima pediu ajuda a polícia.


O vídeo mostra o homem saindo do mar sem roupas, ele foi retirado pela polícia e não deu nenhuma justificativa para esse comportamento. Em seguida, o suspeito foi encaminhado para a Central de Flagrantes, local que foi autuado pelo crime de importunação sexual, que é inafiançável.

Pessoas que frequentam a praia contaram às autoridades policiais que já viram o homem cometer esse mesmo tipo de crime na região. 

Cresce denúncia de importunação sexual

Outro caso que chamou atenção do Brasil, foi do empresário Israel Leal Bandeira Neto, no elevador na cidade de Fortaleza, no Ceará, quando foi flagrado tocando nas partes íntimas de uma nutricionista em um elevador. Neto virou réu pelo crime de importunação sexual

De acordo com o Conselho Nacinal de Justiça, desde que importunação sexual se tornou crime em 2018, a quantidade de processos só aumenta. O número de denúncias no país, apresentou um crescimento de 158% em janeiro de 2023 se comparamos com mesmo período de 2022.

A pena pode chegar a 5 anos de prisão.

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