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Mãe é presa por matar bebê e esconder o corpo no freezer

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Mulher teria deixado cadáver no freezer após se arrepender do crime  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 22/05/2024, às 17h52   Cadastrado por Sanny Santana



Uma mulher de 27 anos foi presa em flagrante após matar a própria filha, uma bebê de 10 meses, e esconder o corpo dentro de um freezer durante 30 dias. O caso aconteceu no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, na segunda-feira (21).

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De acordo com a Polícia Militar, a avó do bebê compareceu ao Batalhão nesta quarta-feira (22) e revelou que a mulher teria confessado o crime. Além disso, parentes suspeitam que a mãe do bebê descongelava o corpo por arrependimento e chorava diariamente.

Ainda foi dito à PM que a mãe, identificada como Simare Rayane, teria usado chumbinho para matar a criança, mas a perícia ainda confirmará a causa da morte. A mãe da vítima trabalhava como frentista e morava com a bebê, chamada Sofia, e com um menino de sete anos.

Simare, segundo parentes, já tinha pedido apoio familiar e já vinha planejando comprar chumbinho para tomar e dar aos próprios filhos. Ela teria dado para a filha mais nova e, ao constatar a morte, se arrependeu. Com o arrependimento, guardou o cadáver na geladeira da casa e o caso só foi descoberto por insistência de moradores da comunidade, que questionavam o paradeiro do bebê, que já não mais circulava com ela pelo bairro.

A mulher alegava que Sofia estava sob os cuidados da bisavó e chegou a criar um perfil falso no Whatsapp para se passar pela parente. Assim, ela conseguia enganar os moradores alegando que a bebê estava bem.

No Dia das Mães, Simare foi a um restaurante e festejou a data sem a bebê, deixando os parentes preocupados. Eles foram até a casa da bisavó da criança, que disse que não via a criança há mais de 30 dias.

Na terça-feira (21), os parentes entraram na casa de Simare e se depararam com o corpo da bebê na geladeira. Pressionada, Simare Rayane confessou o crime aos parentes e foi levada para o 6 º batalhão da PM e depois para o DHPP.

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