BNews Nordeste
A comerciante Adriana Barros Lima Laurentino, de 46 anos, foi encontrada morta no sábado (11), depois de realizar uma "harmonização de bumbum" no dia anterior. De acordo com a família, o procedimento estético foi feito utilizando polimetilmetacrilato, material conhecido como PMMA.
A substância, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica em Pernambuco (SBCP-PE), é proibida para fins estéticos. O caso é investigado pela Polícia Civil e pelo Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe).
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A “harmonização de bumbum” foi realizada pelo médico Marcelo Vasconcelos, na clínica Bodyplastia, no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife. Segundo o atestado de óbito, Adriana morreu de "choque séptico" (infecção generalizada) e "infecção no trato urinário".
O médico que fez o procedimento não tem inscrição ativa no conselho do estado e a clínica Bodyplastia, onde o profissional atende, não possui estrutura adequada para a realização de procedimentos iguais ao que foi feito em Adriana. As informações são do portal g1.
Conselho investiga médico responsável por ‘harmonização de bumbum’ em paciente que morreu horas depois de procedimento no Recife https://t.co/LOfRv2csUn #g1 pic.twitter.com/l5Wf06PgH7
— g1 (@g1) January 14, 2025
A comerciante só havia compartilhado com o filho que iria realizar a harmonização, de acordo com a prima de Adriana. Depois do procedimento, ela se queixou de dores intensas logo após ser liberada. No dia seguinte, foi achada morta dentro de casa. O corpo foi sepultado na segunda-feira (13), no Cemitério de Santo Amaro, no Centro do Recife.
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