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Pedreiro faz revelação surpreendente após confessar rapto e estupro de criança

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Durante depoimento à polícia, o pedreiro contou que nunca tinha visto a garota nem sua prima  |   Bnews - Divulgação Reprodução / PC - AL

Publicado em 07/02/2024, às 11h14   Cadastrado por Bruno Guena


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O pedreiro de 43 anos confessou, nesta terça-feira (7) ter raptado e estuprado uma garota de 7 anos em Rio Largo (AL). Ele estava sendo procurado pela Polícia Civil.

O autor confesso revelou que se considera um monstro e não entende o que fez com a criança. Durante depoimento à polícia, o pedreiro contou que nunca tinha visto a garota nem sua prima. No dia do crime ele foi até uma padaria e logo após até a casa de um conhecido. Ao sair de lá, pegou a moto e foi em direção a Rio Largo quando avistou a vítima passeando com a prima. Segundo familiares, elas foram comprar refrigerante.

Ele chamou as garotas e confirmou no relato à polícia que ofereceu uma bicicleta a elas. Em seguida, a vítima subiu na garupa da moto. No trajeto, ele contou que passou em frente ao CISP de Rio largo e em seguida, foi até o canavial, na região da Cidade Universitária, onde o estupro ocorreu.

No local do crime, a polícia encontrou uma lona e garrafas de água. Durante o depoimento, o criminoso negou que tivesse levado os objetos e que já os encontrou no lugar. Ele detalhou o crime e revelou que houve penetração. Além disso, o pedreiro disse que a vítima pedia para ir para casa e que se arrependeu do estupro.

Durante o crime, a vítima começou a chorar. O pedreiro contou que subiu na moto e deixou a garota para trás, imaginando que ela seria localizada por alguém.

A criança foi encontrada andando na rua por um casal que passava de carro. O homem que a encontrou disse que achou estranho uma garota daquela idade sozinha e implorando por ajuda. Ela estava sangrando.

Segundo a delegada Teila Rocha, titular da Delegacia Especializada dos Crimes Contra a Criança e Adolescente (DCCCA), disse que o pedreiro já foi casado, tem filhos e não tem antecedentes criminais. De acordo com a delegada, o homem era considerado "tranquilo e benquisto onde morava".

Classificação Indicativa: Livre

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