Polícia
Publicado em 19/03/2019, às 18h29 Brenda Ferreira
Duas empresas foram contratadas pelo edifício Mansão Costa Pinto, para realizar uma obra de revestimento na fachada, na manhã de segunda-feira (18). Mas, após a queda de um elevador, que matou dois funcionários, o serviço teve que ser interrompido.
O dono da empresa responsável pelo revestimento que seria feito no edifício, conversou com o BNews, com exclusividade, e relatou a versão da empresa contratada. O empresário não quis revelar a identidade e nem a da empresa.
Durante a entrevista, o empresário revelou que o sobrevivente identificado como João Borges, 44 anos, estava prestando serviço para a sua empresa. Ele deixou claro que as duas vítimas que morreram são funcionárias da Tecport Ltda.
O dono da empresa de revestimentos explicou que uma foi contratada para montagem do elevador, e a dele para o serviço.
“Na subida, [do elevador] eles ouviram uma zoada no motor e houve uma trepidação”, relatou o empresário. No momento, João, o sobrevivente, falou que ia descer. Após o aviso dele, os funcionários teriam pressionado o botão de descer. “Foi quando despencou. Por sorte, ele estava preso com o cinto na plataforma”.
“A responsabilidade da montagem é da empresa que monta”, finalizou o dono da empresa de revestimentos.
João Borges esteve na 14ª delegacia, na tarde desta terça-feira (19) para prestar depoimento. A declaração à delegada Carmem Dolores, responsável pelo caso, estava marcada para às 15h, mas até as 17h10, o sobrevivente não havia sido ouvido.
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