Polícia

Secretário reforça tese de que Lázaro Barbosa atuava como jagunço para quadrilha

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Principal suspeita é de que o homem de 32 anos era contratado por proprietários de terras para cometer crimes na região de Cocalzinho e Águas Lindas de Goiás  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 29/06/2021, às 14h08   Léo Sousa


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O secretário de Segurança Pública do estado de Goiás, Rodney Rocha Miranda, reforçou nesta terça-feira (29) a tese de que Lázaro Barbosa de Sousa atuava como jagunço para um grupo criminoso.

"Lázaro, para nós, fazia parte dessa quadrilha [...] como uma espécie de jagunço", afirmou o chefe da SSP goiana em entrevista à Record TV.

A principal suspeita é de que o homem de 32 anos era contratado por proprietários de terras para cometer crimes na região de Cocalzinho e Águas Lindas de Goiás.

"Pelo modo como [ele] agia, com violência, sadismo, acabava se alastrando pela região um sentimento de medo", diz Rodney. Há também a hipótese de que o suspeito trabalhava como segurança para fazendeiros.

Após vinte dias de buscas, Lázaro foi morto pela polícia com quase quarenta tiros na manhã desta segunda (28). Quadro dias antes, um fazendeiro de 74 anos, e um caseiro, de 33, foram presos, suspeitos de ajudar o homem a fugir dos policiais.

De acordo com a força-tarefa, no momento da captura, o criminoso estava em posse de mais de 4 mil reais, além de armas, remédios e alimentos.

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