Polícia
Publicado em 05/12/2024, às 17h39 Bernardo Rego e Caíque Macedo
O Brasil viveu recentemente casos que chocaram a população quando se trata da ação de policiais que resultaram em morte. Houve um caso registrado na cidade de Camaragibe, na Região Metropolitana de Recife, onde um policial matou um mototaxista. Em São Paulo, em frente ao mercado Oxxo, no bairro Jardim Prudência, um militar atirou nas costas de um rapaz que furtou sabão e tentou sair correndo do estabelecimento.
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Entre janeiro e 17 de novembro, 673 pessoas foram mortas por policiais militares, um aumento em relação às 460 mortes registradas em todo o ano passado. Destas, 577 ocorreram durante o serviço e 96 fora dele, com uma média de duas pessoas mortas por dia.
A pressão por investigações rigorosas cresce, e o governador Tarcísio de Freitas declarou em uma rede social: “Quem atira pelas costas não está à altura de usar essa farda. Esses casos serão rigorosamente investigados.” Ainda assim, a criação de uma nova ouvidoria pela Secretaria de Segurança Pública gerou críticas por possível enfraquecimento da fiscalização independente.
A questão não é somente em São Paulo. Em 2023, o Brasil registrou 6.393 mortes por intervenção policial quase três vezes mais do que foi registrado em 2013 (2.212), de acordo com o 13º anuário Brasileiro de Segurança Pública.
🚨 Número de m0rtes por violência policial aumenta cerca de 46,3% em 2024, comparado a 2023. Neste ano, mais de 600 pessoas foram m0rtas por PMs.
— BNews (@bnews_oficial) December 5, 2024
⚖️O governador Tarcísio de Freitas declarou: “Esses casos serão rigorosamente investigados.” #ViolênciaPolicial #SegurançaPública pic.twitter.com/eljjIp5XE4
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