Brasil
Publicado em 24/11/2020, às 15h05 Redação BNews
A Polícia Civil investiga se Adriana Alves Dutra, funcionária responsável pelos seguranças do Carrefour, mentiu em seu depoimento sobre a morte de João Alberto Freitas, de 40 anos, que foi espancado por dois seguranças na noite de quinta-feira (19).
"O que nós observamos é que houve declarações contraditórias. Resta até o final do inquérito [saber] se essas contradições foram motivadas por algo que se queria encobrir ou não", afirmou a delegada Roberta Bertoldo.
Adriana afirmou que o policial militar temporário, Geovane Gaspar da Silva, um dos agressores, era um cliente da loja, contudo, as investigações constataram que ele era funcionário da empresa de segurança contratada pelo Carrefour. Ela também disse que havia pedido para que os seguranças largassem João, mas a gravação teria mostrado que ela buscou impedir que gravassem a situação.
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