Polícia

Caso da cabelereira: corpo é achado em cativeiro onde mulheres desaparecidas foram mantidas reféns

Divulgação/PC
O corpo foi achado no cativeiro onde sogra e cunhada da cabeleireira Elizamar da Silva teriam sido mantidas reféns  |   Bnews - Divulgação Divulgação/PC

Publicado em 18/01/2023, às 16h48   Camila Vieira


FacebookTwitterWhatsApp

Um corpo foi achado no cativeiro onde Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25, respectivamente sogra e cunhada da cabeleireira Elizamar da Silva, teriam sido mantidas reféns em cativeiro. Os restos mortais foram localizados com ajuda de cães farejadores e equipes do Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF), nesta quarta-feira (18). Antes de ser detectado o cadáver, os policiais chegaram a cavar cerca de 50cm, mas não haviam encontrado nada. Após inserir a participação dos animais na operação, o corpo foi localizado.

Os investigadores ainda irão iniciar o processo de escavação. Não se sabe o sexo ou identidade da vítima. O endereço fica numa residência do Vale do Sol, entre o Vale do Amanhecer e o Araponga, em Planaltina. Horácio, preso por suspeita de participar de chacina de família no DF, em vídeo de depoimento. Ele confessou sua culpa na Delegacia do Paranoá.

Cativeiro -Um dos presos por suspeita de participar da chacina da família da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, revelou, em depoimento, que vigiou a sogra e a cunhada dela em um cativeiro na cidade de Planaltina (DF) por duas semanas. Elas ficavam vendadas e amarradas. O vendedor Fabrício Silva Canhedo, 34, disse à polícia, nessa terça-feira (17), que foi convidado por Gideon Batista, 55, outro preso, para que ajudasse no sequestro de Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25. Elas são, respectivamente, sogra e cunhada de Elizamar.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp