Polícia
Publicado em 19/12/2023, às 09h30 Pedro Moraes
O delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Thiago Peralva, cumpre medidas cautelares decretadas pela Justiça durante a investigação sobre stalking. Mesmo assim, ele recebeu autorização do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Águas Claras para viajar para fora do local pelo período de 21 dias.
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Como procedimento especial, ele terá que usar tornozeleira eletrônica durante as festas de fim de ano. Além da investigação sobre stalking, o agente também executa as medidas referente ao monitoramento ilegal de uma mulher que tinha relacionamento amoroso com o então delegado-geral da PCDF, Robson Cândido.
Depois de pedir autorização para o juizado, a defesa do delegado considerou que as passagens foram compradas antes das investigações. Por isso, o juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel afirmou, em despacho desta segunda-feira (18), que Peralva não foi proibido de ausentar-se do DF.
Inicialmente, o delegado foi denunciado por, supostamente, inserir o número da jovem em um inquérito sobre drogas para monitorá-la, por pedido de Robson Cândido. O ex-delegado-geral da PCDF também foi denunciado, por sete crimes, como stalking e grampo ilegal.
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