Polícia

Deputada Sâmia Bomfim lamenta morte do irmão e pede celeridade nas investigações

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Sâmia se manifestou nas redes sociais, na tarde desta terça-feira (05)  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Redes sociais
Lindaura Berlink

por Lindaura Berlink

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Publicado em 05/10/2023, às 16h53 - Atualizado às 17h49


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A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) lamentou, pela primeira vez, a morte do irmão ortopedista, Diego Ralf Bomfim, de 35 anos, morto na companhia de outros três colegas de profissão, na noite da última quarta-feira (04), em um Quiosque da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. (veja abaixo)

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Durante a ação criminosa, o quatro médicos foram atingidos pelos disparos, mas um sobreviveu e segue internado em um hospital da capital carioca. Diego Bonfim foi morto na companhia de Marcos de Andrade Corsato, de 63 anos, e Perseu Ribeiro Almeida, de 33.  

Perseu era formado pela Faculdade Zarns Salvador (antiga Medicina FTC)  e já atuou no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, e no Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié. Ele era natural da cidade de Ipiaú, no sul da Bahia. 

Diego Bomfim era graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina Dr. Domingos Leonardo Cerávolo, da Universidade do Oeste Paulista, e postava fotos em suas redes sociais ao lado da irmã deputada. 

O sobrevivente do ataque, o médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, passou por cirurgia ortopédica nas pernas no final da manhã desta quinta-feira (05)  e segundo o Hospital Lourenço Jorge, o médico o quadro de saúde é estável.

Daniel foi atingido por três tiros e a expectativa é que seja transferido para uma unidade particular.

Linha de investigação

O médico baiano Perseu Ribeiro é bastante parecido com o miliciano de Jacarepaguá, Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos principais chefes da milícia da Zona Oeste do Rio. A vítima teria sido confudida com Taillon e se tornado alvo dos criminosos, conforme divulgado pela Polícia Civil.

De acordo com as investigações, o crime não teve planejamento prévio, já que as vestimentas dos criminosos - bermuda e ausência de máscaras - não condiziam com as roupas comumente usadas em ataques de execução.

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