Polícia
por Lindaura Berlink e *Marcos Valentim
Publicado em 30/08/2023, às 20h58 - Atualizado às 22h44
A idosa de 65 anos, Floricelma Ferreira, mãe de uma cabeleireira de 35 anos que denunciou um vigilante do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) por importunação sexual em Feira de Santana, desmentiu as acusações da filha nesta quarta-feira (30).
Em entrevista ao repórter Marcos Valentim, correspondente do BNews em Feira de Santana, a idosa disse que não suporta injustiça.
"Já é costume dela fazer isso. Ela já agrediu uma funcionária de um posto de saúde, já agrediu o pai de um menino e precisaram de cinco policiais para imobilizar ela...Ela já disse uma vez que um vizinho assediou ela, sendo que o rapaz mal abre a boca", detalhou a idosa.
Florcelma contou ainda que a filha tem problemas psicológicos. "Ela sofre de transtornos mentais e é aposentada por conta disso. Ela tem mania de inventar essas hitórias", declarou.
Segundo a Polícia Civil, por não existir indícios suficientes de autoria e materialidade para gerar uma aproximação entre o vigiliante e a prática do fato punível, ele não será indiciado.
Relembre o caso
A cabeleireira de 35 anos e um vigilante do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), localizado no terminal rodoviário de Feira de Santana, foram parar na delegacia após uma confusão no local, na última segunda-feira (28).
A mulher deu um tapa no rosto do vigilante após perder a paciência porque segundo ela, o homem teria chamado ela de "gostosa" e feito gestos obscenos. O vigilante foi acusado de importunação sexual pela cabeleleira e as investigações ficaram a cargo da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam/Feira de Santana).
Assista a reportagem completa abaixo:
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