Polícia

Facção criminosa coloca cabeça de “Engomadinho do Bitcoin” em jogo

Reprodução / Montagem BNews
Informação sobre o paradeiro do “Engomadinho do Bitcoin” custa R$ 15 mil  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Montagem BNews

Publicado em 30/08/2023, às 09h53   Pedro Moraes



Centenas de investidores perderam fortunas após investimentos na plataforma financeira Bybot. Por consequência, as pessoas prejudicadas têm tentado localizar o principal executivo da empresa, chamado de Gustavo de Macedo Diniz, conhecido também como “Engomadinho do Bitcoin”. Entre os clientes está a facção criminosa Comando Vermelho (CV)

Outros dois integrantes da equipe também são procurados pelo grupo carioca, que teria investido na compra de moedas virtuais com o objetivo de lavar dinheiro do tráfico de drogas. Várias ocorrências policiais foram registradas em São Paulo, assim como no Distrito Federal.

Uma dupla de operadores da empresa que articulavam a carteira de clientes passaram a circular em grupos de WhatsApp, segundo informações da coluna ‘Na Mira’, do portal Metrópoles.

O suposto recado do CV aponta, por meio das mensagens no aplicativo, que serão pagos R$ 15 mil por qualquer informação que leve ao paradeiro dos dois traders. A facção aponta que não é para matar o funcionário da empresa: “Não matem.”

Ainda conforme a publicação, a quantidade de criptomoedas movimentada em atividades de lavagem de dinheiro ganhou ampliação de 68% na comparação entre 2022 e 2021, o que gerou um total de US$ 23,8 bilhões. Os dados foram divulgados neste ano pela empresa de análise de dados do mercado cripto Chainalysi.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp