Polícia

Família de jovem morto no Uruguai tem elemento fundamental em mãos e faz apelo à polícia

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O jovem foi morto a tiros no bairro do Uruguai no último domingo (16)  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 21/07/2023, às 11h40   Nilson Marinho


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Uma câmera de segurança teria registrado o momento em que um homem se aproximou de Gabriel Hamed Ferreira Rodrigues, de 19 anos, e efetuou disparos contra o jovem, morto no último domingo (16), no bairro do Uruguai, em Salvador. As imagens, diz a família da vítima, estão em posse da Polícia Civil que investiga a autoria e circunstância do homicídio.

Em entrevista à TV Bahia, a família de Gabriel pediu para que a instituição divulgasse o vídeo. Os familiares acreditam que só assim o suspeito pode ser capturado e o real motivo do homicídio revelado. Eles dizem que a vítima não tinha relações com a criminalidade.

Em nota, a Polícia Civil informou que "a apuração está em andamento com o objetivo de elucidar o caso, localizar e prender o suspeito, e que, portanto, esse tipo de material não pode ser divulgado".

Segundo a instituição, no dia do crime, testemunhas disseram a investigadores que acreditavam que o jovem não era o alvo do suspeito porque, antes dos disparos, o atirador teria gritado: "Ele não está aqui, então vai você mesmo".

Suspeita

Foi levantada a possibilidade de que o verdadeiro alvo seria o namorado de uma das irmãs de Gabriel. Essa versão não foi confirmada pela família do jovem.

A irmã, Bruna Ferreira, comentou durante a entrevista que estava se sentindo destruída e que está “a ponto de colocar as imagens na televisão”, embora esse seja o papel da polícia. “Ficam me julgando e, se mostro minha cara, é porque sou inocente e quero justiça”, disse.

Os disparos teriam sido feitos por uma única pessoa, que chegou no local do crime a bordo de um carro. A família do jovem diz que o suspeito teve ajuda de um comparsa que estava no controle de um automóvel. Após o homicídio, o carro foi usado para dar fuga ao atirador.

O pai de Gabriel afirmou, em entrevista à Record TV Itapoan, que antes do homicídio moradores já haviam percebido que, há pelo menos três dias, carros e uma motocicleta com pessoas desconhecidas estavam parados na rua palco do crime

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