Mulher que teve o cabelo cortado no IML foi assassinada por engano

A mulher cujo corpo teve os cabelos cortados por uma pessoa que alegou ser sua irmã, no Instituto Médico-Legal (IML), foi assassinada por engano enquanto trabalhava como manicure em uma comunidade dominada pelo tráfico, na cidade de Penedo, em Alagoas. 

De acordo com a Polícia, Caroláine fazia as unhas de uma cliente quando foi assassinada. A jovem percebeu a movimentação estranha e correu para dentro da casa. Os suspeitos a mataram entre a sala e o quarto. 

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Baseado no depoimento de nove pessoas, o delegado Rômulo Andrade, responsável pelo caso, garante que a vítima não tinha relação com o crime. "Ela estava atendendo uma pessoa que já tinha passagem pelo tráfico. Caroláine realmente estava no lugar errado e na hora errada", afirmou.