Polícia
O policial militar Luan Felipe Alves Pereira, preso preventivamente na última quinta-feira (05), após jogar um jovem de uma ponte na Zona Sul de São Paulo pode responder pelos crimes de peculato e prevaricação.
Com a decisão liminar do juiz substituto Fabrício Alonso de Della Paschoa, um dos problemas é que Luan não informou como e onde foi apreendida a motocicleta que estava com o rapaz no momento da abordagem, nem para onde ela foi destinada, indícios que apontam para um suposto esquema com seguradoras.
Após a constatação de que havia uma motocicleta Yamaha nessas condições, o policial teria ido ao local recuperar a moto. Segundo a liminar, Luan teria sido acionado por um representante de uma empresa para “verificar se havia veículo produto de roubo com rastreamento ativo na região”.
A suspeita levantada é de que essa seria uma forma da companhia recuperar veículos roubados e evitar o pagamento de encargos do seguro. Por isso, o policial militar não teria realizado o devido processo ou registrado a ocorrência.
Para o crime de peculato, que é quando uma agente público “apropria-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel”, a pena é de três a quinze anos de reclusão. Já a prevaricação, que é quando um servidor “retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou pratica contra expressa disposição de lei”, a pena é de seis meses a dois anos de detenção.
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