A mãe da soldada chegou amparada por policiais e oficiais da PM. Segundo um policial, Dulcineide é a segunda filha que a mãe sepulta por assassinato. Discursos revoltados contra a violência e a falta de proteção a polícia marcaram o sepultamento da PFEM.
"Precisa acabar com as teorias e ir às ruas garantir mais segurança", disse um dos colegas da policial. "Morte aos meliantes que mataram Dulcineide", conclamou outro.
Com músicas religiosas, colegas de farda, amigos e familiares se despediram da PFEM, que era uma das quase três mil policiais femininas da Polícia Militar da Bahia.
Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa
Política de Privacidade e, ao continuar navegando,
você concorda com essas condições.