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Polícia afirma que namorado teria matado médica por razões financeiras

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Suspeito teria matado médica Thallita Fernandes porque não queria perder o padrão de vida  |   Bnews - Divulgação Arquivo Pessoal

Publicado em 20/08/2023, às 14h20   Cadastrado por Bernardo Rego


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A Polícia Civil (PC) está investigando a morte da médica Thallita da Cruz Fernandes, de 28 anos, e a principal hipótese para o feminicídio seria a não aceitação do fim do relacionamento e também não queria perder o padrão de vida que tinha por viver ao lado dela.

O caixa de lanchonete Davi Izaque Martins Silva, 26 anos, teria matado a namorada a facadas e colocado o corpo dentro de uma mala em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Ele está preso está preso preventivamente e alega “lapso de memória”.

“Achei que era um crime passional no início, mas a minha convicção agora é que foi um crime por interesse patrimonial”, disse o delegado Alceu Lima de Oliveira Júnior, titular da Delegacia de Homicídios da Deic de Rio Preto, responsável pela investigação ao portal Metrópoles.
Duas facas e a roupa do suspeito, que apresentavam marcas de sangue, foram apreendidas e vão passar por perícia. Sem antecedentes criminais, o único registro de Davi em delegacias era um boletim de desaparecimento registrado há mais de 10 anos.

O namoro de Thallita e Davi durou três anos. Há um ano e quatro meses, eles viviam juntos, no apartamento dela, em um condomínio na Rua Coronel Spínola de Castro, na Vila Imperial, bairro nobre da cidade.

Thallita foi colocada, sem roupa, dentro de uma mala. Os investigadores suspeitam que Davi planejou tirá-la do apartamento, mas desistiu porque a mala rasgou e ele estava pressionado por mensagens no WhatsApp, enviadas por uma amiga da médica, que queria saber o paradeiro dela.

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