Polícia apreende 1,5 tonelada de fios de cobre em galpão do bairro de Pirajá

A quarta fase da Operação Metallis, deflagrada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), nesta quinta-feira (13), resultou na apreensão de cerca de 1,5 toneladas de fios de cobre sem procedência. O material estava em um galpão de armazenamento de sucatas no bairro de Pirajá, em Salvador. 

A ação tem como objetivo combater furtos, roubos e venda ilegal de cabos e fios de cobre, além de outros equipamentos de empresas públicas e privadas.

FÃ DE CARTEIRINHA

Carolina Dieckmann revela desejo de encontrar Davi, campeão do BBB 24, e experimentar 'x-calabreso'; assista

Feminicídio

Testemunha que ouviu mulher ser jogada da janela do apartamento pela companheira dá detalhes sobre o caso

Clique aqui e se inscreva no canal do BNews no Youtube!

No espaço, equipes das Polícias Civil, Militar e Técnica, além do Corpo de Bombeiros Militar vistoriaram 14 sucatas e encontraram mais de 1,5 mil quilos de cobre suspeitos de terem sido furtados de empresas de energia.

"Conversamos com o responsável pelo espaço, que se mostrou disposto a esclarecer a procedência do material. Pesamos e levaremos para a Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR)", disse a delegada Larissa Lage, responsável por uma das equipes.

Durante as vistorias, equipes da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) identificaram que o espaço possuía uma dívida no valor de R$ 78 mil por falta de pagamento de energia, além de ter o medidor em local irregular, o que gera multa.

A equipe também observou quatro pontos espalhados pelos bairros de Valéria e Calabetão, mas nenhum material foi encontrado.

Participaram da ação equipes das Superintendências de Gestão Integrada da Ação Policial (Siap), de Telecomunicações (Stelecom), de Inteligência (SI), das Rondesps Central e RMS, do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), além de integrantes da Embasa, CCR Metrô Bahia, das Secretarias Municipais de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) e de Ordem Pública (Semop), Transalvador, Guarda Civil Municipal (GCM) e das empresas de telefonia Claro, Vivo, Tim e Oi.