Polícia
Publicado em 25/01/2022, às 13h18 Redação Bnews
A Coordenadoria Regional de Polícia do Interior anunciou, nesta terça-feira (25), que concluiu as investigações da morte de Nayra Gatti, de 14 anos, assassinada e estuprada em Caraíva. A análise do Departamento de Polícia Técnica (DPT) apontou que o material genético encontrado no corpo da vítima era compatível com o de Renan de Almeida Oliveira, segundo a Polícia Civil.
Renan se matou no último dia 5, logo após ser ouvido pela PC. Ele havia fornecido o material genético juntamente com outras seis pessoas. Antes de tirar sua vida, o suspeito teria enviado três áudios para pessoas diferentes, nos quais incriminava outro morador da Caraíva.
As investigações da PC mostram que, poucos dias depois da morte de Nayra, Oliveira teria começado a se desfazer dos seus pertences, o que, para a investigação, demonstrava a sua intenção de ir embora da cidade. Durante o depoimento, ele negou que estivesse em Caraíva no dia do crime, no entanto, depois de confrontado com as provas técnicas, voltou atrás na versão.
Com base em todas as provas e, sobretudo, no fato de que ele era o dono do único material genético compatível com as amostras encontradas no corpo da vítima, a polícia concluiu que Renan foi o único autor dos crimes de estupro e homicídio qualificado.
Renan foi indiciado com crimes de estupro e homicídio qualificado.
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