Polícia
A Polícia Federal (PF) apura o uso de uma escolta considerada "ilegal" no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para o procurador-geral afastado do INSS, Virgílio de Oliveira Filho, investigado por suposto envolvimento em um esquema de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas. Um policial que teria atuado na escolta já foi afastado da função. A informação é do jornal O Globo.
O registro foi feito no dia 29 de novembro de 2024. Na ocasião, Virgílio aparece ao lado do empresário Danilo Trento, alvo da CPI da Covid no Senado, em 2021.
De acordo com a PF, Trento teria custeado a passagem aérea do procurador-geral da INSS em um trecho de Brasília a São Paulo. Após desembarcar, ele seguiu em um voo executivo para Curitiba.
Ainda segundo o relatório, Trento e Virgílio desembarcaram em Congonhas e foram escoltados por um agente federal, identificado como Philipe Roters Coutinho, que atua no terminal. Juntos, os dois embarcaram em uma viatura oficial da corporação, destinada exclusivamente ao uso em serviço.
EXCLUSIVO @malugaspar | Procurador-geral do INSS investigado recebeu escolta 'ilegal' da PF em aeroporto#inss #crime #policia #pf #noticia pic.twitter.com/UvbOlxqLRF
— Jornal O Globo (@JornalOGlobo) May 13, 2025
A Polícia Federal aponta que a conduta do agente configura uma "ilegalidade" e menciona que ele realizou viagens com características consideradas suspeitas, como compras de passagens de última hora e deslocamentos de ida e volta em curto prazo.
Em contato com O Globo, Trento negou ter pago pela passagem do procurador e alegou que o encontro entre os dois foi casual.
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