Polícia
Publicado em 26/08/2024, às 20h57 Redação BNews
O advogado criminalista Otto Lopes, defensor de Ederlan Mariano, acusado de matar a esposa, Sara Freitas, participou do programa PodZé, nesta segunda-feira (26). Durante a conversa, ele afirmou acreditar na inocência de seu cliente e relembrou da acusação de um caso extraconjugal vivido pela cantora gospel com um dos supostos participantes de sua morte. Questionado se a acusação tinha a intenção de descredibilizar a vítima, Otto disse não julgar o direito dela.
"Eu não estou julgando o direito da mulher se relacionar com um, dois, trinta, cinquenta, com cem homens, viver poliamor, o amor que ela quiser. Elicácio, a pessoa que se relacionava com Sara, em juízo, confirmou o que ele disse em delegacia, que se relacionou com ela, de várias formas, e que foi enganado por ela. Otto não criou relacionamento dela", disse.
Ainda de acordo com o advogado, o suposto amante da cantora gospel afirmou que não teria sido o único homem a se relacionar com ela, afirmando que a vítima teria se envolvido também com um policial militar, que também não foi alvo de investigação.
"Se o amante não pode ser executor ou mandante do crime, o marido tem que ser? Não tem prova. Eu queria que todas as pessoas que se relacionaram com ela, amorosa ou amigavelmente, fossem investigadas. Até o sucesso de alguma pessoa causa o motivo de alguém querer tirar sua vida. O lugar que ela ocupa na igreja, os relacionamentos que ela tinha, mas não falei do direito dela, do livre arbítrio dela", afirmou o advogado.
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