Política
Publicado em 07/09/2015, às 08h32 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
A viagem conjunta que o governador Rui Costa e o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), fizeram a Brasília para conversar com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, teve alvo bastante definido, o processo em que funcionários da Assembleia reivindicam reajuste linear (foi diferenciado) em 1992.
A coluna Tempo Presente, do A Tarde, assinala que Zavascki é o último cartucho. Se o processo for consumado, a conta dá R$ 400 milhões. Metade pagaria a Assembleia Legislativa e metade, o Funprev. Como a Assembleia nada arrecada, cairia no colo apenas do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos da Bahia.
O Funprev já tem um déficit de R$ 2 bilhões. A sentença seria o xeque-mate.
Publicada originalmente às 15h do dia 6 de setembro
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