Política

Audiência pública na Câmara discute o Carnaval 2016

Publicado em 14/10/2015, às 13h13   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



A chamada "economia do Carnaval" gera cerca de um R$ 1 bi em Salvador. Mas, como fazer para facilitar a "vida" do microempreendedor no Carnaval? Como conciliar um modelo onde ambulantes; empresários do setor do Carnaval;do setor de alimentos e bebidas etc tenham garantidos de forma democrática a garantia de geração de emprego e renda nos seus negócios? Estes serão algunsdos temas de audiência pública que será realizada pela Comissão Especial de Desburocratização e Incentivo ao Empreendedorismo da Câmara Municipal de Salvador e a Comissão Especial para Propostas e Planejamento do Carnaval, através de seus representantes, vereador Leo Prates (DEM), e Arnando Lessa (PT), presidentes das Comissões Especiais, respectivamente. A "Audiência pública Sobre o Carnaval 2016" será realizada na próxima quinta-feira (15), às 09h30, no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, localizado na Praça Tomé de Souza, s/n, Centro.
A audiência tem como propósito receber sugestões e debater medidas administrativas e legislativas que tragam impacto para os pequenos negócios, contribuindo para o surgimento de novos negócios e para a geração de renda no Carnaval, fomentando a geraçãp de emprego e renda.
"A economia de Salvador é movida, principalmente pelo setor de turismo. Na época do Carnaval, são centenas de milhares de turistas que chegam à cidade para curtir os sete dias de festa e consequentemente movimentam bastante a economia da cidade. É a oportunidade para muitos baianos de gerar e aumentar a renda familiar", informa Prates.
O objetivo dessa comissão é apresentar medidas e propostas tanto para desburocratizar a máquina pública, assim como  gerar medidas legais para que o estímulo dos negócios. "Estamos trabalhando com uma comissão interna (formada pelos vereadores) e externa (conselho consultivo). Vamos elaborar um relatório que será apresentado ao prefeito e ao governador do Estado", explicou Prates. 

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