Política
Publicado em 18/11/2015, às 12h22 Cíntia Kelly (@cintiakelly_)
Depois de bater pé firme dizendo que votaria contra, a oposição ajudou o prefeito ACM Neto (DEM) a aprovar o projeto de lei que parcela o ITIV em 12 vezes.
Segundo o vereador Gilmar Santiago (PT), alguns fatores levaram a oposição a mudar de ideia e de opinião. Um deles foi a necessidade de a bancada votar unida. “Alguns vereadores queriam votar a favor, outros contra. Houve a necessidade de unificar a bancada”, explicou.
Outro fator que levou o prefeito ACM Neto a ter uma vitória com a ajuda expressiva dos oposicionistas é uma mensagem que os opositores queriam passar ao demista. Apesar da explicação um tanto esquisita, Gilmar Santiago frisou que foi uma forma de mostrar ao prefeito que sem a oposição ele sofreria uma derrota. “Ele tinha 28 votos, mas não estavam nem a vereadora Ana Rita Tavares e nem Cátia Rodrigues. Fizemos um importante gesto. Inclusive, com a votação do projeto, houve o destravamento da pauta”, frisou Gilmar.
Para o petista, o prefeito deverá ficara alerta quanto a votações futuras, a exemplo do PDDU e Louas. “Ele não tem a maioria que acha que tem. Ele precisou dos votos da oposição”.
Ao contrário de votação de matérias tributárias, PDDU e Louos requerem quórum mínimo de votação, ou seja, 22 vereadores, número que Neto tem na Câmara Municipal.
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