Política

Aparato opressor nos impede de entrar no plenário, reclama servidora na Alba

Publicado em 09/12/2015, às 12h32   Aparecido Silva (Twitter: @cydosylva)



Dezenas de servidores estaduais montaram campana em frente à Assembléia Legislativa da Bahia, na manhã dessa quarta-feira (9), onde tentam barrar a aprovação dos projetos de lei 21.631/2015, 21.624/2015 e a Proposta se Emenda à Constituição (PEC) que estabelecem alterações nos direitos do funcionalismo público. Ao Bocão News, a diretoria da Associação dos docentes sa Uneb (Aduneb), Daniela Santos, reclamou da dificuldade que os servidores estão tendo para entrar no plenário para protestar e tentar impedir a votação do que chamam de "pacote de maldades".
Marilene Nunes, presidente da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab), ressaltou que a decisão de entrar ou não cabe ao presidente Marcelo Nilo (PDT). "A gente já conhece como ele trata os servidores. Vamos tentar entrar e retirar esses projetos de tramitação para discutir todos eles", afirmou. 
Enquanto conversava com a reportagem do Bocão News, Marilene foi convidada por um porta voz da Polícia Militar, que faz barreira na entrada do Poder Legislativo, para negociar a entrada dos servidores.
Durante os discursos, os trabalhadores tentam sensibilizar os PMs, que também são servidores estaduais, e serão atingidos pelas mudanças no estatuto do funcionalismo público.

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