Política

Lúcio explica ausência de Geddel na campanha de Neto e fala sobre Kannário

Publicado em 02/10/2016, às 17h37   Redação Bocão News



O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) concedeu entrevista ao programa especial das Eleições 2016 da rádio Itapoan FM, na tarde deste domingo (02), e falou sobre a ausência de seu irmão Geddel Vieira Lima, ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, na campanha do aliado ACM Neto (DEM). “Além de não ter Geddel, não teve Medonça Filho (ministro da Educação), nem Serra (ministro das Relações Exteriores), nem Bruno Araújo (ministro das Cidades).
Houve uma orientação do governo no sentido que se fizesse a menor menção possível nas alianças. Logicamente Geddel, por ser um ministro palaciano, de dentro do palácio, qualquer coisa que ele tivesse soaria como uma intromissão do palácio nas eleições municipais. O povo quer uma conversa com um candidato a prefeito. Você não tem muita influencia do governo federal nas eleições municipais, por isso não teve a participação dos ministros”, explicou Lúcio.
Questionado sobre quantos prefeitos o PMDB deve fazer, Lúcio, presidente municipal da sigla, foi comedido: “temos 113 candidaturas, dessas temos condição de eleger de 45 a 55 prefeitos, o que é um bom número. E a exemplo da outra vez, sairemos com o maior número de prefeituras de partidos ditos da oposição”.
Ao comentar o posicionamento do governador Rui Costa (PT) em relação à candidatura de Alice Portugal (PCdoB), Lúcio ironizou: “Está certíssimo. Ele não pode dizer que a eleição está perdida. Isso desestimula a militância, desestimula os eleitores. Ele tá fazendo a politica tradicional de negar uma derrota até que oficialmente esteja confirmada”. Por fim, ele ressaltou que o PMDB deve fazer de 3 a 4 vereadores e disparou: “ainda tem Igor Kannário, que dizem que terá de 30 mil a 40 mil votos e puxaria alguns vereadores”.

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