Há um ano, a fusão entre o Tribunal de Contas dos Municípios e o Tribunal de Contas do Estado era aventada, pela primeira vez, na imprensa. Desde então, a ideia perdeu fôlego dia após dia e hoje, segundo o líder do grupo de deputados indicados para analisar a proposta, as chances de concretização são “remotas”.
“Não temos novidades. É uma comissão informal, né? Terminou que passou o ano, o pessoal se envolveu com o período eleitoral e a comissão perdeu o fôlego”, afirmou o deputado petista Paulo Rangel.
Ainda segundo o parlamentar, a proposta tem chances “remotas” de se concretizar. “Hoje em dia acho remota. Pode ser que tenho uma mudança de rumo, mas...”, apontou. Em 2015, o TCM-BA teve orçamento de R$ 161,2 milhões. Uma das justificativas para a incorporação, segundo Rangel, era a economia. Porém, após visita ao TCE de Minas Gerais, segundo o deputado, constatou-se que a incorporação iria poupar menos recursos públicos do que o previto inicialmente.
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