Nos últimos programas eleitorais das coligações do “time” do PMDB, diversos candidatos fizeram ataques diretos ao ex-governador Paulo Souto (DEM). Eles comparam as promessas da atual campanha do Democrata com projetos que não foram implementados enquanto Souto era chefe do poder Executivo estadual.
O texto bem parecido e a pergunta final
“Por que não fez?” reforçam a tese de que a estratégia dos articuladores políticos de Geddel Vieira Lima é desgastar o adversário com o objetivo de ultrapassá-lo nas pesquisas de intenções de voto.
Paulo Souto começou a campanha como segundo colocado, mas, apesar de manter a posição, vem caindo constantemente em consultas realizados por diversos institutos, ao mesmo tempo em que sua rejeição é a maior entre os sete postulantes ao Palácio de Ondina.