Se a ala que apoia o governo derrubar Tasso Jereissati da presidência do PSDB e preservar seus quatro ministros, o tucano cairá atirando - e o centrão continuará firme com os cargos, avalia a coluna painel, da Folha de S.Paulo. Por outro lado, a publicação aponta que se Temer decidir sacar o partido da Esplanada, poderá contemplar os parceiros que lhe restam, mas ficará cada vez mais refém de siglas que têm o fisiologismo como gene dominante.
Nesse cenário, dirigentes de grandes partidos acreditam em uma crescente dificuldade de manutenção da governabilidade no Congresso, principalmente em meio à expectativa de uma segunda denúncia de Rodrigo Janot.