Política

Grupo próximo a Gustavo Ferraz questiona tratamento diferenciado dado a Job Brandão

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Job, assim como o ex-secretário municipal, também teve digitais identificadas pela PF no bunker de Geddel  |   Bnews - Divulgação BNews

Publicado em 17/10/2017, às 06h29   Redação BNews


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Pessoas próximas ao ex-diretor-geral da Defesa Civil de Salvador, Gustavo Ferraz, preso durante operação da Polícia Federal (PF), que também levou o ex-ministro Geddel Vieira Lima para a cadeia, estranharam o tratamento dispensado pelas autoridades ao assessor do deputado federal Lúcio Vieira Lima. As informações foram divulgadas pela coluna Painel, do jornal Folha.

Job Ribeiro Brandão foi alvo de busca e apreensão nesta segunda-feira (16). Ferraz foi preso após a PF encontrar suas digitais em sacolas que armazenavam os R$ 51 milhões apreendidos em um apartamento, no bairro da Graça, na capital baiana, que ficou conhecido como o ‘bunker’ de Geddel. Job também teve digitais identificadas pela PF no local, mas não foi alvo de mandado de prisão.

Job é muito próximo da família Vieira Lima. Ele trabalha com o clã da política baiana há pelo menos três décadas, segundo a coluna Expresso. Nos anos 1980, ele foi funcionário no gabinete de Afrísio Vieira Lima, pai do ex-ministro Geddel e do deputado Lúcio Vieira Lima, ambos do PMDB da Bahia.

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