Política
Publicado em 15/02/2018, às 16h02 Luiz Fernando Lima
O deputado federal Paulo Azi (DEM) afirma que tão logo tomou conhecimento da denúncia de que seu nome teria sido usado em tratativas para pedido de propinas em Camaçari requereu acesso ao processo e “estranhamente” não foi atendido.
A secretária de Desenvolvimento Urbano de Camaçari, Juliana Franca Paes, foi denunciada por representantes da empresa Incorplan por supostamente pedir propina para liberação de obras na cidade.
Paes utilizava, segundo a denúncia, os nomes do deputado Paulo Azi e do prefeito ACM Neto. O promotor de Justiça da 7ª Promotoria em Camaçari, Everardo Yunes, responsável pelo caso, declarou que o MP tem conhecimento do fato e que foi denunciado por três empresas e cinco testemunhas.
De acordo com Azi, “entrei com requerimento solicitando acesso aos autos do processo até para que pudesse processar criminalmente o empresário caluniador. O promotor alegando que eu não estava sendo investigado estranhamente não me concedeu vistas ao processo”.
O deputado ressalta ainda que tem acredita na lisura da secretária. “Não acredito que ela tenha cometido algum ato que possa desabonar a conduta e muito menos envolvido o meu nome e do prefeito ACM Neto em nada escuso. Ao longo do processo ela vai provar a inocência”.
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