Política
Publicado em 02/02/2019, às 15h25 Juliana Nobre e Victor Pinto
O presidente da Empresa Salvador Turismo (SALTUR), responsável pela organização do festejo popular de Iemanjá no bairro do Rio Vermelho, chamou de “picuinha da oposição” as denúncias de intolerância feitas por vereadores. O caso ganho os holofotes após serem mostradas placas de publicidade distribuídas pela cidade onde são omitidos o nome e a imagem do orixá e a nomenclatura só fazem alusão a “2 de fevereiro”.
“É o exato material dos últimos três anos. Muito me admira que ninguém tenha percebido isso. A prefeitura é a maior apoiadora da festa e é quem patrocina a festa, coloca todo o aparato público e todos os órgãos, bota dinheiro, doa recursos a colônia de pescadores e etc. O que eu posso dizer é uma falta de respeito com a prefeitura achar que a prefeitura está fazendo uma irregularidade com isso. Isso é intriga, picuinha da oposição que nada faz pela cidade”, disse.
Edigton repuiu também aquilo que chamou de fake news. “Muito me admira as pessoas fazerem montagem nas redes sociais, fazendo fake news, posso dizer que é ridículo. Isso é coisa da oposição que pouco faz e quer prejudicar uma festa como essa”, concluiu.
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