Política
Publicado em 28/11/2019, às 14h06 Redação BNews
Anibal Gomes, deputado suplente do DEM, foi denunciado pela Lava Jato nesta quarta-feira (27) junto com o seu assessor Luís Carlos Batista Sá, por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a força-tarefa, das supostas propinas que somam US$ 6 milhões, ao menos US$ 3,6 milhões teriam sido destinados ao democrata. O valor seria para tentar sustentar a permanência de Nestor Cerveró na diretoria da Petrobras.
Em maio, Anibal assumiu o mandato de deputado federal pelo DEM, mas se afastou do cargo em outubro, voltando à suplência, segundo informações do UOL.
De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, os crimes teriam sido praticados desde 2006. Na época, o democrata era deputado federal pelo PMDB. A propina teria sido paga por Julio Gerin de Almeida Camargo, representante da Samsung Heavy Industries, a pedido de Cerveró. O acerto teria sido fechado durante as negociações do contrato para a construção do navio-sonda Petrobras 10.000.
A Lava Jato pediu ainda a Justiça que os denunciados, além de condenados, devolvam aos cofres públicos os US$ 3,6 milhões e paguem uma multa de US$ 6 milhões.
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