JH não respondeu, diretamente, a dúvida natural referente a seu posicionamento. Mas, por meio de sua assessoria de comunicação, informou que só vai assinar o projeto após a Procuradoria do Município verificar a legalidade da matéria. Aprovando o texto, a polêmica será "oficilaizada".
E após a sabia “resposta” de JH - via assessoria - eis que surgem questionamentos que parecem ser pertinentes: O projeto não foi, em tese, elaborado pelo Executivo e aprovado em comum acordo entre vereadores e prefeito? A etapa de verificação de legalidade não deveria ser antes de o projeto ser submetido à Câmara?
E mais uma vez JH não poderá respondera tais perguntas. O gestor está de férias. Quem responde neste momento pelo “presente de grego” é o vice-prefeito, professor Edvaldo Brito, que terá dias nada sossegados para tentar solucionar o problema.
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