Política

Pernambués e Itapuã terão ações de combate ao Coronavírus em Salvador

Dinaldo Silva / BNews
Neto revelou que Salvador já conta com "três freezers que permitem o armazenamento de vacina a -80º"  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva / BNews

Publicado em 04/12/2020, às 11h30   Nilson Marinho e Raul Aguilar


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O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), afirmou, nesta sexta-feira (4), durante coletiva na sede da Guarda Municipal, que os bairros de Pernambués e Itapuã serão incluídos no rol das localidades que contam com ações da prefeitura de apoio e proteção à vida: “Vamos ampliar de dois para quatro bairros com a presença da prefeitura com ações de apoio e proteção à vida. Temos Brotas e Pituba, vamos incluir, a partir da próxima semana, Itapuã e Pernambués. Teremos ação simultânea desses quatro bairros”.

Neto revelou que Salvador já conta com "três freezers que permitem o armazenamento de vacina a temperatura de menos 80 graus”, como é o caso das vacinas produzidas pela Pfizer que necessitam de -70 graus Celsius para conservação. O chefe do executivo municipal revelou também que deu o aval para que o secretário de Saúde do município, Leo Prates, inicie tratativas com laboratórios produtores de vacina contra o novo coronavírus.

“Ontem, reunido com o secretário Léo Prates e nossa equipe, determinei que abrisse diálogo direto e imediato com as indústria que estão produzindo as vacinas em todo mundo. Pfizer, todas instituições que estão correndo com o objetivo de credenciar vacinas; claro, a gente não vai poder fazer nada sem que antes haja autorização do governo federal.É uma disposições da cidade, caso o Governo Federal não disponibilize vacina para imunizar a todos, eu defendo que prefeitura de Salvador e governo do Estado se unam para comprar vacinas e acelerar o trabalho de imunização na capital”, opinou ACM Neto.

O prefeito da primeira capital do Brasil sinaliza que já entrou em diálogo com o Instituto Butantan, que está em processo de testagem e produção da Corovac, do laboratório chinês Sinovac. ACM Neto explica que se um imunizante tiver “segurança” e  autorização para “produção e uso no país”, não fará “distinção de origem e nacionalidade” para sua aquisição.    

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