Política

Indicado para a Sempre, Kiki Bispo diz que prioridade em 2021 será "consolidar as ações" de enfrentamento ao coronavírus

Vagner Souza/BNews
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (28), durante apresentação dos nomes que vão compor o novo secretariado da Prefeitura de Salvador  |   Bnews - Divulgação Vagner Souza/BNews

Publicado em 28/12/2020, às 12h10   Henrique Brinco e Luiz Felipe Fernandez


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No seu terceiro mandato como vereador e considerado um nome de confiança do prefeito eleito Bruno Reis (DEM), Kiki Bispo (DEM) terá o desafio de comandar a Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esporte e Lazer em 2021. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (28), durante apresentação dos nomes que vão compor o novo secretariado da Prefeitura de Salvador.

Em conversa com o BNews, o atual vice-presidente da CMS admitiu que o foco em seus primeiros meses de mandato deverá ser dar continuidade ao enfrentamento do novo coronavírus, diante da segunda onda de contágio na capital baiana. Kiki disse que a estratégia inicial será de "consolidar as ações no combate" à doença, que além dos desafios sanitários impostos, gera consequências econômicas com as mortes e a necessidade do distanciamento social.

O edil destacou a prorrogação do programa "Salvador por Todos" por mais três meses, anunciado no evento desta segunda-feira (28). O benefício alcança 30 mil pessoas e, como ressalta Kiki, ajuda a amenizar os "efeitos da pandemia".

"De largada, [precisamos] consolidar as ações no combate ao coronavírus. Sabemos que os efeitos econômicos acabam atingindo em cheio a questão social do desemprego, da vulnerabilidade, precisamos consolidar as políticas atuais", disse o futuro titular da Sempre ao BNews.

A pasta é vista como de grande notoriedade e uma boa gestão pode impulsionar a carreira na vida pública. Por lá passaram não apenas o prefeito eleito Bruno Reis, como a sua vice Ana Paula Matos e o secretário de Saúde, Léo Prates.

De acordo com Kiki, o segundo passo será a "cicatriz do coronavírus", quando será preciso observar os prejuízos do "pós-pandemia" para tentar implementar políticas sociais.

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